
Os muros
Empurrar os muros
É necessária essa força
A força de empurrar
Alguns muros
Eles foram concebidos
Para isso também
Cumprem sua missão
Sem dúvida alguma
Sempre separam
Asilam e isolam
Coisas , gentes ...
Almas e amores
Crescem e imponentes
viram muralhas
Outros, porém,
Não são impotentes
Resistem e empurram
E quando muitos
A eles se somam
Que bom,são várias forças !
E então , eis que caem
os malditos muros !
6 comentários:
Oi Ivan,
Os muros, ah! os muros... bem dissestes, nos asilam e isolam, as vezes precisamos dessa barreira para proteger-nos até de nós mesmos, refletirmos e partir pa romper outras barreiras.
Beijos, parceiro!
Vou repetir o que disse no poema do Brandão:
e são tantos os muros, tantos... todos eles absurdos.
beijo, Ivan!
os muros, sempre obscuros
cadentes muros...
achei bem trancedental, com um que de psicografia...
excelente, caro amigo Poeta !
abs
Lembra bem o grande Drummond.
Apesar dos pesares existem muitos muros ainda...
Irradiações de luz para seu dia.
Abraços
E pra que tantos muros, não, Ivan?
Derrubem-se todos com a união de quem crê na vastidão das paisagens, sem muros a impedir a visão, a separar.
Lindo!
Beijos
Os muros caem, mas a sensação das lanças que nos feriam ficam em nossos olhos, olhamos sempe pra um passado nada liberto e hoje custa caro...caro...construimos
tribos sem perceber...ab
Postar um comentário