quinta-feira, janeiro 16, 2014

INCONCLUSÃO




Em que lugar do grão armário
Estará guardada a última linha
Que conclui o libelo prescrito

Talvez nem seja ponta d´espinha
De um texto que não foi escrito
É incompleto, é vazio e temerário

Verso parido por aluno primário
Que no sexto ainda não detinha
A chave que dá o acesso restrito

Talvez incesto de vocábulo áureo
Alfabeto frio de moço de rinha
Briga inconclusa de outro distrito

5 comentários:

La Gata Coqueta disse...



Compartir la vida nos hace más felices,
compartir la alegría incrementa nuestra felicidad,
compartir nuestras lagrimas libera nuestros sentimientos de un gran peso,
compartir nuestros sueños nos brinda más posibilidades de alcanzarlos,
compartir con los demás nos abre un mundo de posibilidades incalculables...
Como incalculables son los aventajados latidos de las emociones,
que diligentes parten a reunirse con las vivencias y rimas que tu intelecto
ha expuesto para ennoblecer el espíritu de quienes las estamos leyendo.

¡Te deseo que disfrutes del comienzo de una maravillosa semana!

Un abrazo besando las brisas
Y un beso abrazando las sonrisas.

Atte.
María Del Carmen






DE-PROPOSITO disse...

Deanbulei por aqui.
E, desejo felicidades.

Manuel

La Gata Coqueta disse...



Si quieres la luna, no te escondas de la noche.
Si quieres una rosa no huyas de las espinas.
Si quieres amor, no te escondas de ti mismo…

Un abrazo lleno de energía positiva,
para celebrar a tu lado
con alborozo el fin de semana.


Atte.
María Del Carmen


Unknown disse...

Olá Ivan,
Há quanto tempo não passava por aqui.
Mas é bom chegar e encontrar um poema gostoso de ler e que nos leva lá para nossas reminiscências, quando a gente ainda não "tinha a chave" e tateava no escuro, à procura das palavras para as primeiras composições que traduzissem nossas emoções, coisas esquisitas que nos nasciam sem a gente entender como. Tempo em que a inocência era tão boa e a gente a enxotava sem dar conta.
abço amigo

Unknown disse...

Ivan,lamento o que lhe aconteceu, mas que sirva de alerta para uma próxima, meu caro. Porque, de facto, estas já não terras de "brandos costumes".
Portugal e restantes países da UE mudaram muito, a crise agravou clima na sociedade, e, para finalizar, as próprias pessoas já não têm a mesma essência de gerações anteriores, e os assaltos existem, cada vez mais. A violência instala-se a galope.
Faço ideia seu choque, mas que não perca a vontade de regressar, com mais cuidado, para usufruir das coisas boas de Portugal e resto da Europa.
abço amigo